15 de setembro de 2010

O Jesus que prego foi servo submisso mesmo sendo Senhor


Imagem ilustrativa, pois Jesus não era bonito - Isaías 53
O Jesus que prego não foi um coitado que indefesso foi morto.
O Jesus que prego foi servo submisso mesmo sendo Senhor.
A história que aprendemos com muitos procura nos mostrar que Jesus estava indefeso nas mãos dos malfeitores, verdadeiramente esse não é o Jesus que sigo e prego.
Não tiraram a vida de Jesus, Ele deu sua vida, ele não estava impotente nas mãos de seus inimigos, no momento de sua prisão podemos ver isso claramente (João 18).

4 Sabendo, pois, Jesus tudo o que lhe havia de suceder, adiantou-se e perguntou-lhes: A quem buscais?
5 Responderam-lhe: A Jesus, o nazareno. Disse-lhes Jesus: Sou eu. E Judas, que o traía, também estava com eles.
6 Quando Jesus lhes disse: Sou eu, recuaram, e caíram por terra.
7 Tornou-lhes então a perguntar: A quem buscais? e responderam: A Jesus, o nazareno.
8 Replicou-lhes Jesus: Já vos disse que sou eu; se, pois, é a mim que buscais, deixai ir estes;
9 para que se cumprisse a palavra que dissera: Dos que me tens dado, nenhum deles perdi.
No versículo 6 podemos ver que se Jesus quisesse poderia ter fugido ou até matado deixando aqueles que vieram lhe prender prostrados no chão! Ao invés disso, ele se entregou nas mãos deles.
Tenho sede
“Tenho sede”. Essa palavra, à luz do seu contexto, fornece uma evidência maravilhosa do autocontrole completo do nosso Senhor. O versículo inteiro diz o seguinte: “Depois, sabendo Jesus que já todas as coisas estavam terminadas, para que a Escritura se cumprisse, disse: Tenho sede” (João 19.28).
Ele queria cumprir como servo obediente a missão que lhe foi dada por amor a seu Pai e a nós meros pecadores.
Está consumado

Jesus esteve no controle até o final para consumar o ato salvitico.
E, inclinando a cabeça, entregou o espírito”.
Antes disso a cabeça do nosso Senhor tinha estado erigida. Não era um sofredor impotente que pendia ali desmaiado. Tivesse esse sido o caso, sua cabeça teria se recostado sobre o peito, e seria impossível para ele “arqueá-la”. E observe atentamente o verbo usado aqui: não foi sua cabeça que “caiu”, mas ele, conscientemente, calmamente, reverentemente, inclinou sua cabeça. Quão sublime foi sua atitude mesmo sobre o madeiro! Que compostura esplêndida ele evidenciou. Não foi sua majestosa atitude sobre a cruz que, entre outras coisas, fez com que o centurião clamasse: “Verdadeiramente, este era o Filho de Deus” (Mateus 27.54)?
Este Jesus sim eu sigo, prego e Glorifico o autor e consumador de minha fé.

 
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