11 de abril de 2011

Letras não mudam vidas, novo livro de Daniel Alves Pena

O terceiro livro de Daniel Alves Pena foi apresentado ao presidente da APOIORT e aos pastores presentes a reunião e em especial ao pastor Nilton Gomes, pastor da igreja que está em Capivari do qual Daniel Alves Pena é membro.
A obra trás uma temática sobre letras que não mudam vidas e deixa a reflexão que é preciso algo mais, além da leitura simples ou objetiva.
A prática é necessária para que vidas sejam realmente mudadas dentro da proposta do livro.
Uma coisa é aceitar e outra é praticar.
O que alicerça o conteúdo são 18 artigos escritos no ano de 2010, o autor trata de assuntos dentro da ótica religiosa retratando Cristo e as igrejas de hoje.
Salienta as complexidades da vida que mostram novos ângulos quando a verdade é uma verdade de fato.
Fala da necessidade e prioridade do  pastor em alimentar, proteger e cuidar do rebanho de Elohim (Deus).
Uma das alegações está na dubiedade dos jovens em escolher o melhor caminho para se viver bem.
Perseguição, sofredores nas Igrejas, o diabo com suas diabruras não são deixado de fora das narrativas do livro.
Descobrindo o sentido da vida nas experiências e não em apenas observar ou ler fatos e sim praticar segundo o conteúdo que chega a sua mente através de seus olhos.



“Letras não mudam vidas, mas exemplos nos animam e nos dão a convicção de que ainda existem homem sérios”
Acompanhando os pastores que foram receber a igreja que está em Xerém, me senti honrado em estar naquele local de muito verde e muita paz.  Um templo lindo e com pessoas receptivas, ordeiras e reverentes, não poderia deixar de mencionar uma pessoa que muito me chamou a atenção.
Apesar de não termos nos falado muito, pude perceber e me animar ainda mais ao ver a integridade, zelo e nobreza na forma como o Obreiro Welter portou-se diante da transição da igreja e da chegada da mesma a APOIORT.
Vivemos momentos onde muitos precisam se reafirmar e muitas das vezes espiritualizam tudo e este homem me ensinou uma lição sem muitas palavras, apenas no que ouvi, não por ele, mas por alguns, o que o, mas importante na minha concepção e segundo as escrituras (bom testemunho dos de fora). Em momento algum, mesmo sendo a pessoa que presidia a igreja na ausência de seu falecido pastor, não ousou se apossar do que pertence a Elohim (Deus), não usou de malevolência e nem de orgulho próprio, demonstrando com isso sua lisura de caráter ao lidar com as coisas de Elohim (Deus).
Se devo citar algo como destaque, não seria meu livro, não seria a beleza do templo e não seriam os membros lindos da igreja em Xerém, mas este homem que realmente tem um chamado não para algo próprio, seu, mas um chamado a ser participante do projeto de Elohim (Deus).
Letras não mudam vidas, mas exemplos nos animam e nos dão a convicção de que ainda existem homem sérios em um evangelho cada vez mais diluído e cheio de gerentes de causas celestiais.
Quem não sabe o que é restauração, eis um bom exemplo na prática.

Em espírito.

Daniel Alves Pena

 
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